MOVIMENTO GRETA THUNBERG VOLTA ÀS RUAS

     Greta Thunberg se manifesta nas ruas e pede apoio do governo alemão.

O Movimento Greta Thunberg está nas ruas novamente. Nesta sexta-feira, 23 de setembro, manifestantes foram às ruas na Alemanha e pediram 100 bilhões de Euros para combater o avanço do aquecimento global. As manifestações ocorreram em grandes metrópoles, como Berlim, Lisboa, Jacarta e Tóquio. Os manifestantes expressaram-se usando cartazes e frases relacionadas ao tema. A iniciativa foi tomada pelo grupo “Fridays for future”, que influenciou outros jovens a se juntarem a eles. 

Protesto contra aquecimento global nesta sexta-feira, vinte e três de setembro. Fonte: terra

O recente ato contra o aquecimento global relembra antigos movimentos comandados por Greta. A menina, antes mesmo de terminar a escola, tornou-se mundialmente famosa por protestar contra os problemas ambientais, desde faltar às aulas até fazer discursos inspiradores como forma de protesto sempre voltados para a mudança climática.

Com oito anos de idade, Greta Thunberg começou a estudar sobre mudança climática. A menina indignou-se com a realidade do planeta e começou a ser afetada, teve uma depressão profunda e logo após entrou em estado de negação: “Eu não podia entender como isso poderia existir, essa ameaça existencial, e mesmo assim não a priorizamos”, disse Greta à revista Time. Após problemas psicológicos, a menina decidiu fazer algo a respeito.  

 A ação de faltar aulas como forma de protesto iniciada por Greta no dia 20 de agosto de 2018 teve um ótimo resultado, alcançando muitas pessoas. Portanto, vendo a eficácia de seu gesto,Greta fundou a Fridays for Future, um movimento juvenil que batalha contra o aquecimento global nas sextas-feiras, fazendo com que seus integrantes faltem à aula do dia, assim como Greta havia feito quando criança.

Greta manteve seus protestos trazendo mensagens ambientais, reuniu uma grande parcela da população e mudou seus hábitos, tornando-se vegana junto de sua família. Greta conquistou também um prêmio “por inspirar e ampliar demandas políticas por ações climáticas urgentes que refletem fatos científicos”, afirmou a Fundação Right Livelihood em um comunicado. Mantendo seus protestos até hoje, a menina continua com seu objetivo de reduzir a emissão de carbono. 

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